Explorar os lugares do mundo é uma jornada emocionante e enriquecedora, repleta de descobertas fascinantes e experiências únicas. Além disso dentro dessa vasta tapeçaria de culturas e paisagens, existem locais que transcendem a ideia convencional de acesso público. Então são lugares que demandam mais do que simplesmente o desejo de visitar; são comunidades exclusivas, envoltas em mistério e exclusividade. lugares do mundo

Neste artigo, mergulharemos no fascinante universo desses destinos singulares, onde a entrada limitada a uma elite privilegiada. Além disso encantadoras vilas na Colômbia até ilhas paradisíacas na Flórida e comunidades luxuosas em Dubai. Então cada um desses lugares oferece uma perspectiva única sobre o que significa viver em um ambiente restrito e exclusivo. Prepare-se então para uma jornada através dos portões desses enclaves fechados. Onde o luxo, a segurança e a exclusividade se encontram para criar experiências verdadeiramente inesquecíveis.

5 lugares do mundo nos quais você precisa ser ‘aceito’ para entrar

Primeiramente você já parou para pensar na ideia de bairros ou até mesmo cidades que são praticamente “privadas”? Sim, então esses lugares existem, e para entrar neles, muitas vezes é preciso mais do que simplesmente passar pela porta. Imagine só, um mundo cheio de lugares fascinantes com diferentes culturas. Além disso nem todos podem ser acessados sem um convite especial. lugares do mundo

Cauca Viejo, na Colômbia: Entrada mediante convite ou reserva

Cauca Viejo, situado no departamento de Antioquia, no município de Jericó, é um desses lugares peculiares. Localizado a três horas de Medellín e a 11 horas de Bogotá, na Colômbia, este encantador vilarejo possui mais de 190 casas e alguns hotéis. Além disso sua característica marcante é a arquitetura com casas de cores vibrantes, varandas acolhedoras e portas convidativas.

Então para adentrar as ruas de Cauca Viejo, não basta apenas querer. É necessário possuir um imóvel, seja alugado ou próprio, ou então ter uma reserva em um dos seus hotéis. Além disso este não é um município comum; trata-se de um complexo residencial privado de Jericó, onde a entrada sempre restrita a quem possui vínculos diretos com o local. Seja por propriedade ou seja convite de um dos proprietários.

Fisher Island, na Flórida (EUA): Exclusivo por balsa ou helicóptero

Fisher Island, uma pequena ilha na ponta sul de Miami Beach, é um verdadeiro paraíso exclusivo nos Estados Unidos. Com apenas 90 hectares, esta ilha é acessível somente por balsa ou helicóptero. Mas uma vez dentro, não há necessidade de sair. Com supermercados, escolas até o oitavo ano, campo de golfe de nove buracos e piscinas, além disso Fisher Island oferece tudo o que uma família abastada poderia desejar.

Os 561 sortudos que chamam Fisher Island de lar possuem a renda per capita mais alta de qualquer outro local nos Estados Unidos. Alcançando então impressionantes US$ 2,2 milhões. Mas não basta ter dinheiro para viver nesta ilha, os residentes devem ser aceitos pela comunidade ou receber um convite especial de um de seus membros. lugares do mundo

The Hamptons, em Nova York (EUA): Exclusividade e restrições de acesso

Os Hamptons, uma série de comunidades ultraexclusivas em Long Island, Nova York, são famosos por suas mansões deslumbrantes, praias vastas e vida noturna requintada. Embora não sejam tecnicamente considerados locais privados, muitas dessas comunidades têm restrições de acesso e são habitadas por celebridades e indivíduos extremamente ricos.

Nessa região, magnatas convivem com artistas, apresentadores de televisão e empresários bilionários, todos desfrutando das praias imaculadas, campos de golfe de primeira linha e o anonimato oferecido durante a alta temporada.

Jumeirah Islands, em Dubai: Uma comunidade fechada para os afortunados

Jumeirah Islands, conhecida como a Ilha dos Milionários, é uma comunidade luxuosa em Dubai, com propriedades exclusivas construídas em ilhas artificiais cercadas por lagos. O acesso está estritamente reservado aos residentes e seus convidados, e a segurança muito levada a sério.

Como o próprio nome sugere, essa área residencial abriga algumas das personalidades mais ricas do mundo, como Isabel dos Santos, a magnata angolana que controla setores importantes da economia de seu país, o bilionário saudita Mohammed Abdul Latif Jameel e o magnata russo da indústria siderúrgica Andrei Skoch.

Portmeirion, no País de Gales: Entrada mediante pagamento

Se você está planejando uma visita ao País de Gales, não deixe de incluir Portmeirion em seu roteiro. Localizada no condado de Gwynedd, esta encantadora vila projetada em estilo italiano pelo arquiteto Sir Clough Williams-Ellis entre 1925 e 1973. No entanto, o acesso a esta pitoresca localidade não é gratuito; os visitantes devem pagar uma taxa de entrada.

Portmeirion é famosa por sua arquitetura extravagante e seus belos jardins. Além de oferecer acomodações, também conta com uma variedade de restaurantes e lojas para os visitantes explorarem.

Em um mundo repleto de lugares fascinantes, esses são apenas alguns exemplos de comunidades exclusivas que requerem mais do que apenas o desejo de visitar. Seja por convite, reserva ou pagamento, esses locais oferecem uma experiência única para aqueles que têm a sorte de entrar em seus domínios.

Conclusão

É fascinante descobrir a diversidade de comunidades que existem além das fronteiras convencionais. De encantadoras vilas na Colômbia a ilhas paradisíacas na Flórida e luxuosas comunidades em Dubai; cada destino exclusivo oferece uma visão única sobre o estilo de vida da elite. Através dessas experiências, é possível compreender melhor não apenas a dinâmica social e econômica por trás desses enclaves fechados, mas também os valores e prioridades que moldam essas sociedades restritas. lugares do mundo

Enquanto alguns podem enxergar esses locais como símbolos de desigualdade e segregação, outros podem apreciar o senso de comunidade, segurança e privacidade que eles proporcionam. Independentemente da perspectiva, a exploração desses lugares nos lembra da complexidade do mundo em que vivemos e da importância de manter um diálogo aberto sobre questões de acesso, inclusão e equidade.


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